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1.
Rev. Cient. CRO-RJ (Online) ; 8(1): 3-13, Jan.-Apr 2023.
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-1511782

RESUMO

Introduction: sickle Cell Disease (SCD) is an inherited, hematological, chronic disease that mostly affects racial/ethnic groups. The dental literature discusses SCD's oral symptoms, such as malocclusion and craniofacial abnormalities, without considering the significance of a racial/ethnic perspective. Objective: this article critically reviewed the findings of the studies based on a racial/ethnic standpoint and SCD landmarks. Sources of data: primary and secondary searches selected 146 studies from four scientific literature databases. Two reviewers independently extracted data from eleven included studies. Synthesis of data: most studies used lateral cephalometry and reported craniofacial abnormalities and malocclusions, such as maxillary protrusion, class II skeletal patterns, vertical facial growth patterns, convex facial profile, mandibular retrusion, and the posterior rotation of the jaw. However, there is no mention of racial or ethnic cephalometric patterns to support these findings in the studied populations. In addition, a misunderstanding occurs when overlooking the different periods of growth or ages within and between the studied groups. Furthermore, there is no mention of previous orthodontic treatment. By contrast, there is a lack of information about the medically compromised health status of people with SCD, such as the life period of SCD's diagnosis; the number and timing of blood transfusions; the medical history of hospitalizations, vaso-occlusive crises, or hydroxyurea use. Conclusion: racial and ethnic concerns for the diagnosis of malocclusions and craniofacial anomalies, as well as SCD landmarks, are underappreciated in the examined dental literature. Discarding them also demonstrates institutional racism.


Introdução: a doença falciforme é uma doença hematológica, hereditária, crônica, que afeta principalmente, a população negra, em escala global. Na literatura odontológica, os achados craniofaciais e oclusais relacionados à doença falciforme são discordantes, mas, em comum, desconsideram a perspectiva racial. Objetivo: este artigo revisou criticamente a literatura odontológica e discutiu os achados encontrados na perspectiva racial/étnica. Fonte dos dados: estudos primários e secundários selecionaram 146 ocorrências de quatro bases de dados da literatura científica. Dois revisores extraíram independentemente os dados dos onze estudos incluídos. Síntese dos dados: com base na cefalometria lateral, a maioria dos estudos concluiu que as anormalidades craniofaciais e maloclusões, como protrusão maxilar, padrão esquelético de classe II, padrão de crescimento facial vertical, perfil facial convexo, retrusão mandibular e rotação posterior da mandíbula foram os mais comuns achados para pessoas com doença falciforme. No entanto, ao considerar a perspectiva étnico-racial, não há menção na maioria dos estudos de ajustes dos padrões cefalométricos específicos para as populações racializadas, nem tampouco são consideradas características do grupo populacional e da doença falciforme em si, como sua severidade, o momento de vida em que o diagnóstico ocorreu, número e período de hemotransfusões, internações, crises vaso-oclusivas ou uso de hidroxiureia. Além disso, a ampla faixa etária em diferentes períodos de crescimento ósseo e a ausência de informação sobre tratamento ortodôntico prévio foram observadas. Conclusão: há omissão sobre considerações étnico-raciais para relatar anormalidades craniofaciais e maloclusões sobre doença falciforme na literatura odontológica revisada. Isto pode ser uma expressão do racismo.


Assuntos
Anemia Falciforme , Má Oclusão , Negro ou Afro-Americano , Anormalidades Craniofaciais
2.
Rev. Cient. CRO-RJ (Online) ; 4(3): 25-31, 2019.
Artigo em Inglês | BBO, LILACS | ID: biblio-1052190

RESUMO

Introduction: Patients in intensive care unit (ICU) may present oral alterations asa result of patients' systemic conditions, the use of medications, intubation orpoor oral hygiene. Oral alterations should be detected and treated because theymay aggravate patients' condition. The objective of this study was to evaluate thetypes and frequencies of clinically detected oral alterations in inpatients of an ICU.Methods: This is a cross-sectional study in which an oral evaluation of patientshospitalized in an ICU of a public hospital was performed. Demographic, socialand clinical characteristics were collected from medical records. Oral examswere performed by two trained dentists, with reliability checked by intra-classcorrelation coefficient, while patients were lying in the hospital bed, using a frontalheadlamp, tongue depressor and sterile gauze. All data were recorded in studyprotocol forms and transferred to a data base for analysis. Results: Thirty-sevenpatients, with similar distribution between genders, withmedian age of 62 yearswere evaluated. The most frequent causes for hospitalization were postoperativecare (51.35%) and respiratory problems (29.72%). About 90% of the inpatientspresented some type of oral alterations during the hospitalization period. Themost common clinical alterations were dry lips (86.5%); coated tongue (61.1%);paleness of the oral mucosa (54.1%); oral foci of infection (37.8%) and candidiasis(13.5%). Conclusion: The majority of inpatients of the ICU presented some type oforal alteration, and the most frequent were dry lips and coated tongue. Dataobserved in this study reinforce the need of the dental team support during theperiod of hospitalization.


Introdução: Pacientes em unidade de terapia intensiva (UTI) podem apresentaralterações orais como resultado das condições sistêmicas dos pacientes, uso demedicamentos, intubação ou falta de higiene bucal. Alterações orais devem serdetectadas e tratadas, pois podem agravar a condição do paciente. O objetivodeste estudo foi avaliar os tipos e frequências de alterações orais clinicamentedetectadas em pacientes internados em uma UTI. Métodos: Estudo transversalem que foi realizada avaliação oral de pacientes internados em uma UTI de umhospital público. Características demográficas, sociais e clínicas foram coletadasdos prontuários médicos. Os exames orais foram realizados por dois dentistastreinados, com confiabilidade verificada pelo coeficiente de correlação intra-classe, enquanto os pacientes estavam deitados na cama do hospital, utilizandofrontal, abaixador de língua e gaze estéril. Todos os dados foram registrados emformulários de protocolo do estudo e transferidos para uma base de dados paraanálise. Resultados: Foram avaliados 37 pacientes, com distribuição semelhanteentre os sexos, com mediana de idade de 62 anos. As causas mais frequentes deinternação foram cuidados pós-operatórios (51,35%) e problemas respiratórios(29,72%). Cerca de 90% dos pacientes internados apresentaram algum tipo dealteração bucal durante o período de internação. As alterações clínicas maiscomuns foram lábios secos (86,5%); língua (61,1%); palidez da mucosa oral (54,1%);focos orais de infecção (37,8%) e candidíase (13,5%). Conclusão: A maioria dospacientes internados em UTI apresentou algum tipo de alteração oral, sendo osmais frequentes lábios secos e língua. Os dados observados neste estudo reforçama necessidade do apoio da equipe odontológica durante o período de internação.


Assuntos
Manifestações Bucais , Saliva , Úlceras Orais , Unidades de Terapia Intensiva , Mucosa Bucal
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